
Bolsa de valores de cripitomoedas
Os três pilares básicos para investir em Renda Variável
Por Raquel Saliba23 de janeiro de 2020Como já apontamos aqui no blog da Warren, o cenário de baixa taxa de juros trazido de 2019 – e que deve continuar em 2020 – estimula o aquecimento do mercado e da economia do país. Isso cria um ambiente com menos incertezas e gera uma maior valorização de ativos, o que impacta positivamente na Bolsa de Valores, em grande parte, os investimentos em renda variável.
Quando falamos sobre as perspectivas de mercado para este ano, demos três conselhos: investir na bolsa brasileira, diversificar e manter a disciplina.
Mas, além disso, existem três questões-chave que é preciso entender bem antes de começar a investir em renda variável: volatilidade, longo prazo e, ela, a diversificação. E é sobre estes pilares básicos que vamos falar neste texto.
Lembrando SEMPRE que é muito importante, antes de começar a investir, saber qual é o seu perfil de investidor. É ele que determina a sua tolerância a riscos, o que é imprescindível você saber antes de investir em um mercado volátil como o de renda variável.
#1 Volatilidade
A Bolsa de Valores tem dias ótimos, dias bons, dias mais ou menos e dias péssimos. Isso ocorre pois ela é influenciada por diversos fatores: desde eventos pontuais e factíveis até a boatos e incertezas políticas e econômicas.
Então, sim, é provável que você veja algumas quedas pontuais nos seus investimentos no curto prazo. E estas quedas são absolutamente normais e ocorrem desde sempre.
O sobe e desce do índice, no curto prazo, pode não ser vantajoso e nem agradar àqueles que não possuem tolerância alta ao risco. Mas, como falamos com frequência: a Bolsa recompensa quem tem paciência!
Abaixo, você confere a curva do Ibovespa de 1995 até 2019. Repare que existiram momentos de queda – como na crise de 2008, por exemplo – mas quem manteve a calma e não desistiu dos seus investimentos, viu seu patrimônio crescer.